"E eu não espero que me vejam por dentro, desejo apenas que não me julguem pelo que veem por fora." (Monalisa Macedo)

















segunda-feira, 26 de janeiro de 2015



Um pensamento intriga minha mente e me confundi todo instante. Tento não pensar sobre isso, mas, em todo meu dia, por cada rosto que passo a interrogação só aumenta.
Quem será a dona do meu coração? Um pergunta para loucos, posto que, o amor não possui hora, data ou local marcado para acontecer.
Pode ser hoje mesmo. Talvez eu esbarre com ela no café da manhã, ou no almoço de logo mais, ou pode ser na volta para casa, quando já cansado, estiver ouvindo minhas músicas favoritas para relaxar.
Quem sabe daqui a uma semana, um mês, um ano ou daqui a cinquenta anos. Não importa! A expectativa de amar alguém me faz acreditar que o sonho pode ser verdade. Nada e nem ninguém no mundo inteiro, tem o direito de me convencer do contrário.
Hoje não procuro! Não busco! Apenas deixo acontecer. Sei que uma hora vai chegar e eu terei o prazer de estar em pé, parado na porta de casa dizendo: Sejas bem vinda em minha vida e desejo de todo meu coração, que fiques para sempre.



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... E eu pensei que não me incomodava mais, que não doía mais. Só que incomodou e doeu, mas eu não chorei. Fiquei ali parada, olhando, mil lembranças vindo à minha cabeça. Como um dedo preso em um porta que não fere e não sangra, mas lateja e, dói, dói, dói... Assim foi o que eu senti, sem ferir e sem sangrar, apenas aquela dor incômoda!