"E eu não espero que me vejam por dentro, desejo apenas que não me julguem pelo que veem por fora." (Monalisa Macedo)

















quarta-feira, 28 de fevereiro de 2024

Por alguns anos a data de hoje (28/02) me causou muita dor e muitas lágrimas. E ouvir que ia passar não me consolava, era clichê. 
Hoje, depois de alguns anos pra frente... não me causa nada. Se não fosse as postagens de alguns e lembranças de rede sociais eu nem lembraria que essa data já teve algum sentido na minha vida. 
Acredite, tudo passa. 

quarta-feira, 1 de junho de 2022

Ele está morrendo, você também está. 
Então, não se matem. 
Morra cada um pelo seu próprio desgosto.

domingo, 8 de agosto de 2021

Vácuo

  

Nenhum lugar é o meu lugar. Nenhuma posição social ou intelectual me pertence. 
Estou no limbo, flutuando numa órbita inexistencial. Pertencer ou ser já não importa.
Nenhum clichê me convence.
Onde parar?
Como parar?
Não há caminhos, nem múltiplas escolhas. Nenhuma seta indicando a direção. 
O incerto é o destino.
O vazio é o que preenche.
A dor é o martelo a bater intermitente...

sábado, 27 de fevereiro de 2021

A diferença entre mim e um egoísta, é que pelo menos o egoísta é útil a si mesmo...


domingo, 10 de maio de 2020

Eu escondo as minhas lágrimas pra não ter que responder porque estou chorando...

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2020

Treine seu cérebro e coração para esquecer coisas que te magoam... Treine esquecer!

domingo, 5 de janeiro de 2020

"O que a memória ama, fica eterno..."



'Quando eu era pequena, não entendia o choro solto de minha mãe ao assistir a um filme, ouvir uma música ou ler um livro...

O que eu não sabia é que minha mãe não chorava pelas coisas visíveis. 

Ela chorava pela eternidade que vivia dentro dela e que eu, na minha meninice, era incapaz de compreender.

O tempo passou e hoje me emociono diante das mesmas coisas, tocada por pequenos milagres do cotidiano.

É que a memória é contrária ao tempo. 

Nós temos pressa, mas é preciso aprender que a memória obedece ao próprio compasso e traz de volta o que realmente importou, eternizando momentos.

Crianças têm o tempo a seu favor e a memória muito recente.

Para elas, um filme é só uma animação; uma música, só uma melodia. 

Ignoram o quanto a infância é impregnada de eternidade. 

Diante do tempo envelhecemos, nossos filhos crescem, muita gente se despede. 

Porém, para a memória ainda somos jovens, atletas, amantes insaciáveis.

Nossos filhos são nossas crianças, os amigos estão perto, nossos pais ainda são nossos heróis.

A frase do título é de Adélia Prado: “O que a memória ama, fica eterno..”. 

E o que eu acredito é que quanto mais vivemos, mais eternidades criamos dentro da gente.

Quando nos damos conta, nossos baús secretos - porque a memória é dada a segredos - estão recheados daquilo que amamos, do que deixou saudade, do que doeu além da conta, do que permaneceu além do tempo... 

Um dia você liga o rádio do carro e toca uma música qualquer; ninguém nota, mas aquela música já fez parte de você... - foi a trilha sonora de um amor, embalou os sonhos de uma época ou selou uma amizade verdadeira e mesmo que os anos tenham se passado, alguma parte de você se perde no tempo e lembra alguém, um momento ou uma história. 

Ao reencontrar amigos da juventude nos esquecemos que somos adultos e voltamos a nos comportar como meninos cheios de inocência, amor e coragem.

Do mesmo modo, perto de nossos pais seremos sempre “as crianças”, não importa se já temos 30, 40 ou 50 anos. 

Para eles a lembrança da casa cheia, das brigas entre irmãos, das histórias contadas ao cair da noite, serão sempre recentes pois têm vocação de eternidade.

Por isso é tão difícil despedir-se de um amor ou alguém especial que por algum motivo deixou de fazer parte de nossas vidas.

Dizem que o tempo cura tudo, mas talvez ele só tire a dor do centro das atenções. 

Ele acalma os sentidos, apara as arestas, coloca um band-aid na ferida.

Mas aquilo que amamos tem disposição para emergir das profundezas, romper os cadeados e assombrar de vez em quando.

Somos a soma de nossos afetos e aquilo que nos tocou pode ser facilmente reativado por novos gatilhos: 

Uma canção cala nossos sentidos...

Um aroma nos paralisa lembrando alguém...

Um sabor nos remete à infância... 

Assim também permanecemos memórias vivas na vida de nossos filhos, cônjuges, ex amores, amigos, irmãos. 

E mesmo que o tempo nos leve daqui, seremos eternamente lembrados por aqueles que um dia nos amaram".

🌿🌺Fabíola Simões

domingo, 15 de dezembro de 2019

"E lá se vai mais um dia..."

Aqui ouvindo Flávio Venturini e curtindo aquela melancolia acompanhada de uma saudade boa. Saudade daqueles encontros com os amigos que arranhavam um violão, e eu com a minha participação vocal. Aquela roda descontraída, sem pretenção de ter ou ser, apenas viver.
O chopp ou a cerveja era por puro prazer, diferente daqueles dias em que a bebida era a solução ou a chave para um problema ainda maior (quem nunca?rs!). 

Segue o som: "Daria pra beber todo azul do mar..." E dá-lhe Flávio!

Ai! Que viagem!
"Entrar na máquina do tempo é só ilusão, eu sei..."

Resultado de imagem para ouvindo música

sexta-feira, 19 de julho de 2019

Algumas partes da história ninguém vai te contar. Você vai ter que descobrir sozinha...


Resultado de imagem para lendo

domingo, 26 de maio de 2019

Mais uma vez.
Outra vez...
Meus sonhos estão ao chão.
Tudo espalhado como poeira.
Mas amanhã será outro dia.
Se houver amanhã...