"E eu não espero que me vejam por dentro, desejo apenas que não me julguem pelo que veem por fora." (Monalisa Macedo)

















quinta-feira, 5 de outubro de 2017

Não se permita viver sem ser sentido, tocado, visto. Não deixe de dizer as palavras que poderia alegrar o dia de alguém ou o seu. Não deixe de abraçar, de sorrir, de sentir o chão sob seus pés descalços depois de um dia fadigante... Dê descanso aos pés (e a alma) sempre que possível, não vale a pena sobrecarregá-los. Faça um bolo (ou compre um) com muito recheio, muito sabor, delicie-se à cada mordida, "esqueça as calorias" felicidade não se pesa em balança... Vá a lugares novos, faça novas amizades, curta as pessoas e a si mesmo... "Gente" dá trabalho, mas é sempre bom estar em boas companhias. Não deixe a vida passar como um retrato envelhecido e esquecido num canto qualquer de uma parede. A lembrança de tempos de outrora não poderá salvar arrependimentos de momentos não vividos, então, arrisque-se, viva!


sábado, 16 de setembro de 2017

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O dia começa e eles levantam. Ela prepara a vitamina que ele gosta, faz o café e senta-se ao seu lado à mesa. Ele, como de costume, distrai-se com o celular na mão com um jogo maldito que ela já cansou de reclamar... A esta hora seu humor já está péssimo.Ela funga e então ele levanta os olhos e pergunta: -Você está gripada? Ela limita-se a responder.O que ele não percebeu (e nem poderia) era que a corisa em seu nariz não tinha sido provocada pelo café quente e nem por uma suposta gripe. O fungado vinha acompanhado por olhos marejados, mas que ele distraído nem percebeu...

quarta-feira, 6 de setembro de 2017

A espada de Dâmocles


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Dionisio era um monarca de Siracusa, a cidade mais rica da Sicília. Ele vivia num palácio cheio de requinte e luxo, atendido por criados que lhe satisfazia todas as vontades. Naturalmente por ser rico e poderoso, muitos invejavam sua sorte. Dâmocles, um de seus amigos, frequentemente falava da sorte de Dionisio. Vendo que o monarca usufruía de tanta mordomia, supunha Dâmocles que Dionisio era o homem mais feliz do mundo. 

Percebendo a inveja do amigo, o monarca propôs que o amigo ocupasse seu lugar por um dia, podendo usufruir totalmente de tudo o que lhe era oferecido. Logo o amigo pensou como seria maravilhoso ter toda aquela riqueza e desfrutar de todos os prazeres, sem se preocupar com nada. E assim, Dionísio lhe entregou o trono por um dia.

No dia seguinte Dâmocles chegou ao palácio onde criados colocaram-lhe a corôa de ouro sobre a cabeça. Ele sentou-se à mesa de banquetes e logo foi servido com uma maravilhosa refeição, vinhos, frutos, doces e tudo o que desejasse. Lindas flores, música e perfumes preenchiam os espaços. A princípio Dâmocles se sentiu feliz, até que recostou nas almofadas e olhou para cima.

Seu rosto tornou-se pálido, suas mãos estremeceram e o sorriso fugiu-lhe dos lábios. Esqueceu-se da comida, do vinho, da música e só olhava para uma espada presa por um único fio que pendia sobre sua cabeça. A lâmina brilhava e seu único desejo era sair logo dali. Quis se levantar, mas teve receio de que seu movimento fizesse a espada cair. Apavorado perguntou ao rei se ele tinha visto o eminente perigo daquela espada e o rei Dionísio respondeu:

- É claro que vejo-a todos os dias. Está sempre pendendo sobre minha cabeça e há sempre a possibilidade de alguém ou alguma coisa partir o fio. Um dos meus conselheiros pode ficar enciumado do meu poder e tentar me matar. As pessoas podem espalhar mentiras a meu respeito para jogar o povo contra mim. Pode ser que um reino vizinho envie um exército para tomar-me o trono. Posso tomar uma decisão errônea que leve à minha derrocada.

Cada um sabe das delícias e das amarguras, de ter o que tem; de ser o que é.
Quem quer ser um líder precisa estar disposto a aceitar esses riscos.
Eles vêm junto com o poder.




(Não diferente do que se vive hoje muitos invejam nossas conquistas, nossos sonhos, nossos ganhos... Mas nem de longe imaginam a luta que travamos, a estrada que percorremos e os sapatos que calçamos).  *nota pessoal

quinta-feira, 24 de agosto de 2017

O homem na arena

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O que importa não é o homem que critica ou aquele que aponta como o bravo tropeçou, ou quando o empreendedor poderia ter atingido maior êxito.

Importante, em verdade, é o homem que está na arena, com a face coberta de poeira, suor e sangue; que luta com bravura, erra e, seguidamente, tenta atingir o alvo. É aquele que conhece os grandes entusiasmos, as grandes devoções e se consome numa causa justa. É aquele que, no sucesso, melhor conhece o triunfo final dos grandes feitos e que, se fracassa, pelo menos falha ousadamente, de modo que o seu lugar jamais será entre as almas tímidas, que não conhecem nem a vitória, nem a derrota


sexta-feira, 18 de agosto de 2017

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"E hoje, nos achados e perdidos, encontrei um sorriso que não dei, uma chance que perdi, uma oportunidade que me passou batida. Encontrei uma fé empoeirada, um sonho esquecido. Então, peguei tudo de volta delicadamente, e disse à vida: Nada vai me fazer perder oportunidades novamente... "


Michelle Trevisani


domingo, 12 de março de 2017

Reflexões

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Faz um tempo que não escrevo, aí vem uma enxurrada de palavras e sentimentos. Preciso botá-los para fora senão vou sufocar; preciso externar o grito silencioso que só as palavras sabem gritar.
O engraçado é que o texto nem é sobre mim (diretamente), mas inevitavelmente vivemos cercados de pessoas cujas atitudes vez em quando respingam e mancham a nossa alma.
Li uma frase em algum lugar que dizia: "as pessoas só farão com você aquilo que você permitir." E mesmo eu não permitindo, tem algo invadindo o meu espaço. Mesmo tentando ignorar suas atitudes, isso não tá me fazendo bem...

O seu direito termina onde o direito do outro começa...

Então, ser solidário a alguém seria sacrificar o meu eu?
É justo deixar que joguem terra em meus olhos enquanto o outro cava um buraco para se enterrar?
Devo apagar o meu sorriso (que ainda insiste em emoldurar o meu rosto), em prol de quem só vê sombras e incertezas à sua volta e não enxerga a beleza da vida?
Devo manter as cortinas fechadas "solidariamente", enquanto lá fora está um lindo dia de sol esperando para aquecer a minha pele?
Devo baixar a bandeira da vida "solidariamente" a meio mastro, enquanto essa mesma vida me diz que ela é curta e que precisa ser aproveitada hoje?

...

Não sei lidar com isso.
Será egoísmo meu, não querer me anular e viver um sentimento de tristeza que não existe?
Ou o egoísmo está na carência e vazio do outro, incapaz de abrir as janelas da alma e sentir o perfume da vida? Incapaz de ser grato por todo o bem que já recebeu?...

Quer saber? Entre frases e frases, eu prefiro aquela que diz: "NÃO se deixe ENTRISTECER por NADA nem NINGUÉM!"

Há tanta coisa pra ser vista, há tanta coisa pra ser vivida...
Eu escolho viver, eu escolho sorrir!
Eu prefiro os dias de sol e o colorido da vida!

sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

Reza a lenda que algumas coisas não são perdas, é livramento e que é preciso saber perder para ganhar... Mas até que esse melhor chegue e esse lucro realmente apareça, a gente vai continuar lamentando e se perguntando porquê não foi dessa vez, porquê não deu certo... Enfim, até que a gente finalmente entenda, até que o nosso tão esperado final feliz chegue, a gente vai sofrer (ansiosamente, lamentavelmente, desesperadamente!). É isso! 😖