Aqui ouvindo Flávio Venturini e curtindo aquela melancolia acompanhada de uma saudade boa. Saudade daqueles encontros com os amigos que arranhavam um violão, e eu com a minha participação vocal. Aquela roda descontraída, sem pretenção de ter ou ser, apenas viver.
O chopp ou a cerveja era por puro prazer, diferente daqueles dias em que a bebida era a solução ou a chave para um problema ainda maior (quem nunca?rs!).
Segue o som: "Daria pra beber todo azul do mar..." E dá-lhe Flávio!
Ai! Que viagem!
"Entrar na máquina do tempo é só ilusão, eu sei..."