"E eu não espero que me vejam por dentro, desejo apenas que não me julguem pelo que veem por fora." (Monalisa Macedo)

















quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Eu (por mim mesma)

De vez em quando, mas só de vez em quando eu as invejo, todas elas; as mulheres doces, as meigas, as delicadas, as boazinhas, as submissas, as pacientes, as que adoram serem mães, as que adoram serem esposas, as que adoram serem donas de casa, enfim, todas elas me causam admiração e porque não dizer, certa inveja (entendam: isso só acontece de vez em quando e passa rápido, graças a Deus!).
Mas de verdade? Eu não nasci pra isso, bom, pelo menos pra maioria dessas funções. Uma aqui e outra ali acho que dava pra encarar, mas outras... Nem pensar! Eu as repudio só de ouvir falar!
Sou bem um pouco ou toda inversa de tudo isso mesmo! Sou bem dura, pouco delicada, falo palavrões, não pouso de boazinha, sou teimosa, resmungona, mal humorada, enfim, bem intensa em tudo! Esse é o meu maior pecado, ser intensa...
Em mim nada é pela metade (8/80), são oitenta mesmo! Se gosto, gosto. Se confio, confio. Se amo, amo. Se odeio, odeio.
É tipo assim como pimenta, nem todo mundo gosta, nem todo mundo aguenta!
Quer saber? Se fosse diferente, não seria eu!


(Nasci pra ser cérebro ou coração, jamais pra apêndice!)




Nenhum comentário:

Postar um comentário

Vou amar o seu comentário e guardá-lo com carinho!