Nenhum lugar é o meu lugar. Nenhuma posição social ou intelectual me pertence.
Estou no limbo, flutuando numa órbita inexistencial. Pertencer ou ser já não importa.
Nenhum clichê me convence.
Onde parar?
Como parar?
Não há caminhos, nem múltiplas escolhas. Nenhuma seta indicando a direção.
O incerto é o destino.
O vazio é o que preenche.
A dor é o martelo a bater intermitente...
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Vou amar o seu comentário e guardá-lo com carinho!