Quantos amores já tivemos?
Quantas vezes choramos a ponto de desfalecer?
Quantas vezes pensamos: “sem ele eu vou morrer!”
E não morremos.
Já não são nada.
Já não é ninguém.
Nem as lembranças desses ditos “amores da vida” existem.
Foram apagadas com o tempo.
O tempo que cura todos os males.
O tempo que leva embora amores, desamores e desilusões.
Outro amor virá.
Tudo começará outra vez.
O acelerar do coração.
O gelar das mãos.
As noites de sonhos acordados.
O riso sem noção...
Até que...
O fim também chega.
E aí começa o sofrimento outra vez!
E assim sucessivamente...
E esqueço que amar é quase uma dor... (Djavan)
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