E ela continuava a pensar nele, sem pesar, sem tristeza, sem
lamentos, apenas pensava. Às vezes sorria sozinha ao lembrar-se de coisas que ele fez que
muitas vezes a divertiu.
Ele ainda estava presente em sua mente, não como um parasita que sugasse sua força e sua alegria de viver, mas como um acessório que ainda lhe caía bem.
Ele ainda estava presente em sua mente, não como um parasita que sugasse sua força e sua alegria de viver, mas como um acessório que ainda lhe caía bem.
E assim ela seguia sua vida, às vezes esquecia, às vezes
lembrava-se...
E ao pensar nele, seu estômago contraía como se descesse de uma montanha russa...

Mesmo quando os rios desaguam no mar, eles não deixam de ter suas ínfimas doçuras...
ResponderExcluirUm ótimo feriado para você!