Acabo de saber sobre a morte de alguém, não tão próximo, mas que eu conheci um pouco. Alguém que eu tive a oportunidade de ver algumas vezes, pois era amiga da minha sobrinha.
Ela era nova, não chegava aos 30 anos, já tinha dois filhos (pequenos ainda). Tinha ombros caídos (como se carregasse o peso do mundo inteiro sobre si), os seus olhos pareciam estar sempre pedindo algo e o seu semblante era muito triste para uma pessoa de tão pouca idade...
Fico me perguntando o porquê de certas coisas...
... E o vazio fica no ar (não há explicação).
“Morte”, a única certeza de nossas vidas, o resto é imprevisível.
A sensação estranha que sentimos em relação à morte talvez seja o medo de pensar alguém falando sobre nós um dia: Lembra da “fulana”? Pois é, ela morreu!
"Não tenha medo de morrer sozinho.
Tenha medo de morrer vazio."
(Lídia Martins)
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