"E eu não espero que me vejam por dentro, desejo apenas que não me julguem pelo que veem por fora." (Monalisa Macedo)

















terça-feira, 29 de novembro de 2011

Onde tudo termina...


...É sempre uma sensação estranha saber sobre a morte de alguém, mesmo que esse alguém não seja tão próximo. Se for um pouco próximo dá um sentimento de vazio e se for muito próximo, aí não há palavras para descrever tamanha dor.
Acabo de saber sobre a morte de alguém, não tão próximo, mas que eu conheci um pouco. Alguém que eu tive a oportunidade de ver algumas vezes, pois era amiga da minha sobrinha.
Ela era nova, não chegava aos 30 anos, já tinha dois filhos (pequenos ainda). Tinha ombros caídos (como se carregasse o peso do mundo inteiro sobre si), os seus olhos pareciam estar sempre pedindo algo e o seu semblante era muito triste para uma pessoa de tão pouca idade...
Fico me perguntando o porquê de certas coisas...
... E o vazio fica no ar (não há explicação).
“Morte”, a única certeza de nossas vidas, o resto é imprevisível.
A sensação estranha que sentimos em relação à morte talvez seja o medo de pensar alguém falando sobre nós um dia: Lembra da “fulana”? Pois é, ela morreu!




"Não tenha medo de morrer sozinho.
Tenha medo de morrer vazio."

(Lídia Martins)

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