...Como se eu me atirasse de um precipício, como se eu apostasse no cavalo que vai perder, como se eu já soubesse o final da história.
Ainda assim arrisco uma, duas, três vezes em tentar ser feliz com você, sabendo que cada minuto pode ser o último.
Como se esperasse o próximo golpe, a próxima tristeza, a última gota d’água para a próxima discussão.
Aposto todas as minhas fichas em algo que posso não ganhar.
Finjo que não me importo, sufoco meu ciúme, me faço de indiferente...
Carregando a dúvida, o medo e a incerteza como companhias ao meu lado.
Não me importando de sofrer de novo, de quebrar a cara mais uma vez.
Se isso acontecer, junto os cacos e me refaço... Como tantas outras vezes...
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