Tentando descontrair aquilo que me contrai o peito e o estômago...
A saudade que me atravessa é a mesma que me rouba os sonhos.
Enquanto acordada estou sempre alerta, mas quando durmo, ela me assalta.
É em meus sonhos que ela encontra brechas.
Na inércia do meu corpo e do meu inconsciente ela ganha vida.
Como um viajante do deserto que no ápice do seu delírio enxerga um oásis, no ápice
dessa saudade você volta dizendo às palavras que eu gostaria de ouvir, satisfazendo os anseios do meu corpo e do meu coração.
Frustrado, o viajante percebe que era só uma miragem.
Desiludida, percebo que era só um sonho...
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